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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Sim, não, não, sim.

Quer dizer que ele só descobriu recentemente que o filho é muçulmano?!

Estranho isso! A troca de e-mails entre nós dois e entre mim e sua esposa sobre, entre outras coisas, a tariqa que o filho coordenava aqui no Brasil e da qual eu fazia parte, isso já em 2005, deve ser alucinação minha.

O pior é que estou olhando para essa alucinação na outra tela neste exato momento e ela me parece tão real...


Curioso é que essa imaginária troca de e-mails teria sido motivada pelo fato de eu ter falado da minha conversão no Orkut e ele e sua esposa terem se achado no direito de se meter na questão. Ele, que tenta se justificar dizendo que não se mete na vida religiosa do filho, não hesitou em fazê-lo quando se tratava de um colaborador. 

Falsa cronologia e falsa justificativa. Sorry, mas procure não se meter na vida alheia da próxima vez. Foi fazer isso e, sem querer, documentou a prova de sua mentira.

A propósito:

"Sim, sim, não, não", ordenava Jesus Cristo: "O mais é conversa do demônio."
Quem quer que use a linguagem da contradição estupefaciente desqualifica-se no ato, não só como pregador da doutrina de Cristo, mas como simples interlocutor honesto e digno de crédito. 

http://www.olavodecarvalho.org/semana/101011dc.html

A força do homem são está na unidade da sua alma; a do sociopata, na impossibilidade de unificar-se, que o leva a espalhar a dubiedade e a confusão por onde passe. A primeira é idêntica à "simplicidade" bíblica; a segunda, à complexidade irremediável de uma ruptura interna que se automultiplica indefinidamente. A primeira reflete o "sim, sim - não, não" do mandamento de Jesus; a segunda é a voz do "bilingüis maledictus", o homem de língua bífida incapaz de dizer sem desdizer.


Oh, sure!

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